06 julho 2006

Acreditar, só por acreditar, torna-nos extraordinariamente dependentes.estranhamente comprometidos. Porque as razões do acreditar são de tal maneira subjectivas que não podemos descartar a sempre possível variabilidade condicionada pela evolução nossa ou alheia.
O porque acreditamos pode sempre diluir-se, desvanecer-se, ou, pelo contrário, pode consolidar-se, transformar-nos em crentes ou, o que será muito mau, fazer de nós uns fanáticos...
Por isso, é preciso não prescindir da dúvida, a bem da nossa liberdade...

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