No mesmo ano em que nasceu o meu Pai, nasceu, um mês depois, o homem a quem não me repugnaria chamar o terceiro Homem da minha vida. Antoine de Saint-Exupéry. Como para mim um e outro se vão da lei da morte libertando, fosse isso possível e eu organizaria uma enorme festa para celebrar o centésimo décimo aniversário do nascimento destes homens aos quais fiquei devendo o núcleo da minha personalidade, da minha capacidade de viver amando, da minha filosofia existir esperando.
3 comentários:
Que post maravilhoso!!! :))))))))))))))
Jinhos.
Gosto da tua experiência ao escrever, senhora. Em cada letra sinto que vai muito dos teus anos, e a alma das tuas lembranças.
QUE BOM!
Comovente, adorei...
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