Fui baptizada numa vila rural onde era de tradição festejarem os jovens a chegada de Maio indo, em grupos, cantando e brincando, recebê-lo ao lusco-fusco da madrugada, pelos campos fora e daí se regressava a casa carregando braçadas de "maias". Quem mais colhesse era quem tinha a certeza de que não iria ser pálido, amarelinho sem côr, durante todo o resto do ano...
Sem comentários:
Enviar um comentário