Não há dúvida de que estamos a atravessar não só a dureza de uma ardente meteorologia que parece disposta a dissecar os campos e a mumificar as carnes dos humanos que por sérias razões não podem fugir para uma qualquer beira de água,como paralelamente a liturgia nos vem fazendo atravessar a dureza das palavras de Jesus das que mais vêm bulindo com a nossa capacidade de aceitação em humildade.
Hoje SÃO PAULO escreve aos Efésios aquela recomendação da relação de submissão e de amor possessivo entre marido e mulher, o Evangelho retoma o discurso da verdadeira comida, e conta que.a partir de então «muitos dos discípulos se afastaram e já não andavam com ele» Felizmente que os Amorreus compreenderam Josué e também felizmente que, segundo SÃO JOÃO, Simão Pedro disse aquela frase que ainda hoje nós seríamos capazes de dizer a Jesus se ele nos
perguntasse também se nos queríamos ir embora : para quem iremos nós, Senhor ?
É o amparo da nossa fé que nos ajuda sempre, nas situações adversas,mesmo "modernos" como hoje nos achamos... e somos.
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