Faz precisamente hoje um mês que tive a alegria de me ter sido comunicada a publicação do meu novo livro VIVER - quando,como,onde, porquê. Parecendo talvez que sou espontânea e extrovertida, há certas emoções ( grandes ou extra - ordinárias ) que me estupidificam( do verbo stupeo latino) e é mesmo preciso tempo, espaço, para eu " entrar na real" como dizem os brasileiros.
E agora que já descongelei, posso falar do que foi escrevê-lo e "fazê-lo" e publicá-lo; depois, do que foi comunicar aos amigos a sua existência e por fim do que foi aguardar os comentários ou pelo menos aquelas mostras de regozijo pela realização de um amigo, que são expectáveis.
Antes de tudo, há que explicar que não fui eu que fiz este livro.Nem nunca o teria talvez publicado se não tivesse tido quem o fizesse, como tive.
Ignorava em absoluto que existisse uma empresa editorial a que se acedia pela Net que editava sob nossa encomenda e em condições financeiras completamente originais e atractivas, e ainda sem mais nenhum incómodo para o autor para além do descarregamento do seu texto no mail da editora. Tudo isso foi uma porta que me foi aberta por aquele que conheci como o "Professor para o uso do computador" e que pouco a pouco se foi tornando amigo, conselheiro, auxiliador, sempre atento e pronto tanto a "adivinhar" o auxilio de que estou precisando no momento, como a não se furtar aos incómodos que o prestar esse auxílio lhe possa trazer. Assim, foi ele que chamou a si todas as tarefas da construção do livro, em diálogo com a Editora, ficando para mim apenas os cuidados com os textos. E eis que nos surge algo em que não pensáramos antes : a CAPA.Sem dotes de designer mas com ideias sobre o que queríamos, lembrei então uma oferta que há anos me fora feita pela minha sobrinha VERA, especialista em ilustração de livros... Na troca de dois ou três e-mails transbordantes de simplicidade e boa - vontade, ficou esboçada a capa para cuja simbologia houve troca de opiniões, tendo vencido a do Professor: a força da Vida que sempre vai vencendo os obstáculos e contratempos.
E assim ficou feito o livro.
E assim nasceu a enorme carga de gratidão que eu quero que transpareça ,antes de todo o resto, daquele objecto-livro, quando qualquer pessoa lhe pegar para o ler. Qualquer pessoa... Daqui virão, e já vieram, algumas revelações...
É a tal situação em que o símbolo da capa é afinal válido, como insistiu o Carlos, o Professor. .
1 comentário:
Aguardo pela chegada...
Jinhos.
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